Minha mãe Dona
Dilza sempre argumentou sabiamente pra mim que o maior egoísmo de um filho é
querer “partir” antes da mãe. Esse aprendizado está tatuado em meu coração até
hoje. No dia de sua partida, um 7 de setembro, apesar de inconsolável, fui
acalentado por aquele ensinamento e me senti bem, hoje 17 anos depois, olho meu
filho Mahal brincar e tento fazer dele o ser humano que minha mãe me fez, escrevendo com um caco de telha no chão que a morte não é o fim da vida... Ela
é apenas parte da vida. Desculpem não falar sobre o filme, mas foi isso que
senti quando terminei de assistir AS MÃES DE CHICO XAVIER.
Texto feito para o site: F5 JEQUIÉ
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